domingo, 11 de novembro de 2012

Roteiro de estudos: O Coronelismo



Roteiro de estudos: O Coronelismo

1. (UFMT) Em relação ao predomínio político das oligarquias no Brasil durante a Primeira Republica (1889-1930) e à ação dos chamados coronéis, julgue os itens :
(  ) Em Mato Grosso a disputa política ocorria entre a oligarquia do norte composta pelos senhores de engenho, depois usineiros e a oligarquia do sul composta por grandes pecuaristas e comerciantes.
(  ) O coronelismo entendido enquanto um sistema de troca eleitoral, proteção e favores de um lado, e voto de outro, possuí um caráter sempre pacífico.
(   ) O coronelismo tinha base familiar e rural; o coronel era ao mesmo tempo um grande latifundiário e chefe patriarcal.



 resposta: V, F, V

2. (UFGD) Com relação ao período da história brasileira conhecido como República Velha, é CORRETO afirmar o seguinte:
(A) Em Mato Grosso, devido ao isolamento em que se encontrava esse estado em relação ao restante do país, não se verificou o fenômeno conhecido como coronelismo.
(B) No estado de Mato Grosso, as práticas políticas, embora tipicamente coronelistas, apresentavam caráter essencialmente pacífico, sem o constante recurso à violência e às lutas armadas, como era comum em outros estados brasileiros.
(C) Na porção norte de Mato Grosso as lutas políticas eram caracterizadas pelos frequentes conflitos armados, enquanto na porção meridional, devido à grande influência exercida pela Companhia Mate Laranjeira, os embates políticos transcorriam dentro dos limites das práticas eleitorais, sem o recurso à violência.
(D) Em Mato Grosso, o fenômeno do coronelismo ocorreu de modo similar ao de muitos outros estados brasileiros, sendo caracterizado pelo clientelismo, pelas fraudes eleitorais e pelo constante uso da violência armada contra adversários políticos.
(E) Em Mato Grosso, o fenômeno conhecido como coronelismo ocorreu apenas na primeira década do regime republicano, uma vez que, nos anos subseqüentes, os novos migrantes que chegaram ao estado promoveram uma renovação das práticas políticas, no sentido do respeito à vontade dos eleitores e da recusa à utilização da violência como forma de alcançar o poder.


resposta: [D]


03. (UNEMAT) Nas primeiras duas décadas da República em Mato Grosso, ocorreram intensas disputas políticas, tendo como marca o fenômeno do coronelismo. É característico desse processo.
a. Ausência de violência nas disputas políticas e solução das divergências por intermédio de acordos e alianças.
b. Em Mato Grosso o poder e influência das oligarquias estavam concentradas nas mãos de diversas famílias, que ora se uniam, ora se separavam, de acordo com seus interesses.
c. O poder das oligarquias e dos coronéis foi obstáculo para que os governantes pudessem levar a contento os seus projetos, uma vez
que esses se negavam a afirmar alianças e compromissos.
d. As disputas entre o comerciante Generoso Ponce e o usineiro Totó Paes, foram marcadas pela cordialidade e alto nível, chegando sempre a um entendimento aceito por todos.
e. A ascensão de Dom Aquino Corrêa ao governo de Mato Grosso significou o predomínio de uma das frações oligárquicas na disputa conhecida como “Caetanada”.


resposta:[B]

03. (UFMS) - A respeito do coronelismo e do banditismo na história do antigo Mato Grosso, especialmente nas primeiras décadas do período republicano (1889-1943), é correto afirmar que
(001) são fenômenos sociais que fizeram parte de um período da história regional, também caracterizado pelo uso extremo da violência, fato que acabou por se confundir com o próprio modo de vida dos matogrossenses daqueles tempos.
(002) o coronelismo foi o poder exercido pelos coronéis do Exército Brasileiro, filhos de grandes latifundiários, capazes de mobilizar forças militares e paramilitares para combater os monarquistas locais.
(004) devido à extrema violência registrada nesse período, a região mato-grossense chegou a ser conhecida como terra sem lei, onde a única lei que havia estava atrelada ao artigo 44, isto é, à lei imposta por meio do calibre 44.
(008) no sul do antigo Mato Grosso, o banditismo e seus expoentes mais conhecidos, como Silvino Jacques e o bando dos Baianinhos, originaram-se do cangaço nordestino, pois os primeiros bandidos que aqui chegaram vieram do bando de famosos cangaceiros perseguidos desde o governo de Floriano Peixoto.
(016) na zona pantaneira e na faixa de fronteira com o Paraguai, o coronelismo e o banditismo não chegaram a florescer devido à ação de tropas federais, responsáveis pela ordem na região e pela defesa do território nacional.

 resposta: V, F, V, F, F
 
04. (Unimontes) Concebemos o coronelismo como resultado da superposição de formas desenvolvidas de regime representativo a uma estrutura econômica e social inadequada. Não é, pois, mera sobrevivência do poder privado (...). É antes uma forma peculiar de manifestação do poder privado, ou seja, uma adaptação em virtude da qual os resíduos do nosso antigo e exorbitante poder privado têm conseguido coexistir com um regime político de extensa base representativa..
(LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. In: COSTA, L.C.A .; MELLO, L.I.História do Brasil. São Paulo: Scipione, 2000, p. 241)
Conforme o texto,
A) o coronelismo é a expressão da força do poder privado, em seu momento áureo.
B) o coronelismo resulta da imposição de um modelo político ditatorial, embora civil.
C) o coronelismo se fortalece, à medida que o poder privado emerge no Brasil.
D) o coronelismo advém da assimetria entre o modelo econômico e o modelo político.



resposta:[D]


05. (Fuvest) "Voto de cabresto", "curral eleitoral", "eleição a bico de pena", "juiz nosso", "delegado nosso", "capangas" e "apadrinhamento" são expressões que lembram em nosso país o:
a) liberalismo.
b) totalitarismo.
c) messianismo.
d) coronelismo.
e) comunismo.


resposta:[D]


06. (Uel) No Brasil, na denominada República Velha, as oligarquias se eternizavam no poder graças ao controle
a) das filiações partidárias através do voto secreto.
b) das eleições indiretas para os cargos majoritários.
c) da política dos governadores e da máquina do coronelismo.
d) do poder moderador que privilegiava o poder regional.
e) do voto universal que permitia a participação popular.


resposta:[C]

07. (Uel) O coronelismo, fenômeno social e político típico da República Velha, embora suas raízes se encontrem no Império, foi decorrente da
a) promulgação da Constituição Republicana que institui a centralização administrativa, favorecendo nos Estados as fraudes eleitorais.
b) supremacia política dos Estados da região sul - possuidores de maior poder econômico - cuja força advinha da maior participação popular nas eleições.
c) montagem de modernas instituições - autonomia estadual, voto universal - sobre estruturas arcaicas, baseadas na grande propriedade rural e nos interesses particulares.
d) instituição da Comissão Verificadora de Poderes que possuia autonomia para determinar quem deveria ser diplomado deputado - reconhecendo os vitoriosos nas eleições.
e) predominância do poder federal sobre o estadual, que possibilitava ao governo manipular a população local e garantir à oligarquia a elaboração das leis.


resposta:[C]

08. (UFPR) "Termo aplicado para definir o mandonismo, o coronelismo é derivado de um dos postos honoríficos da Guarda Nacional dos tempos do Império".
(ALENCAR, F. HISTÓRIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA. Rio de Janeiro, Livro Técnico, 1985, p.180 e seguintes)
Pergunta: Qual a influência do coronelismo na vida política da 1ª República brasileira?


resposta: 
Todo o sistema político da República Velha fundava-se na fraude, mesmo porque o voto não era secreto, o que permitia sua manipulação. O exercício da fraude eleitoral e da manipulação de votos, em geral, estava a cargo dos 'coronéis', grandes latifundiários espalhados pelos municípios. Detentores de grande poder econômico, uma vez que controlavam a produção agrícola, tinham também prestígio social e poder político nas suas localidades. Exerciam uma forma de clientelismo, estabelecendo seu controle sobre a população mais pobre, que via sob sua influência.
 

09. (HM) Explique com as suas palavras, como funcionava a "política dos favores" do Coronelismo.


resposta:Os coronéis tomavam setores da população sob sua proteção, exercendo um tipo de assistencialismo primitivo, mas aceito na falta de qualquer outro. Em troca, os coronéis exigiam obediência total da população sob sua influência, e essa sitação se manifestava, por exemplo, nas eleições, quando cada coronel controlava um verdadeiro "curral eleitoral", um "depósito" de votos, utilizado de acordo com os interesses do momento. Esse voto dirigido é também conhecido como o voto de cabresto, até portque não era raro que o coronel recorresse à violência para "convencer" o eleitorado a votar num candidato seu.


10. (Cesgranrio) Clientelismo e política de favores são características da vida política brasileira na República Velha, e ligam-se ao fenômeno:
a) coronelismo;
b) caudilhismo;
c) federalismo;
d) populismo;
e) messianismo.


resposta:[A]

11. (Mackenzie) A política dos governadores, praticada durante a República Velha, tinha como base de sustentação:
a) a manipulação exclusiva das massas urbanas.
b) o voto do analfabeto, garantido na Constituição de 1891.
c) o coronelismo, que através dos "currais eleitorais" garantia a vitória para os candidatos oficiais.
d) o movimento operário, que era atendido em suas reivindicações trabalhistas.
e) a política de valorização do café, que favorecia todos os segmentos da sociedade.


resposta:[C]


12. (Uel)
I. "Para sua clientela , isto é, para a massa de agregados que dispunha de seus favores em troca de absoluta fidelidade, (...) era cedido terras para o cultivo, ajuda nas doenças, proteção nos problemas policiais etc., para os amigos e membros da família, (...) ele distribuía cargos na administração pública, arranjava empréstimos."

II. "As disputas eleitorais também davam origem às chamadas eleições a bico de pena, ou seja, eleições fraudulentas onde se registravam votos de pessoas que não existiam ou que já haviam falecido..." 

Os textos I e II descrevem fenômenos que identificam, no Brasil, o
a) populismo e a Nova República.
b) tenentismo e o Regime Militar.
c) mandonismo e o Estado Novo.
d) coronelismo e a República Velha.
e) parlamentarismo e o Segundo Império.


resposta:[D]

13. (UFRS) Uma das bases da dominação política das oligarquias regionais durante a República Velha era o "coronelismo". Em relação às práticas coronelistas, leia as afirmativas abaixo.
I - O coronel era o chefe político local, utilizava-se de estratégias paternalistas de controle social e era responsável pela manipulação do seu "curral eleitoral", que deveria ser fiel aos candidatos oficiais nas eleições.
II - Para garantir o seu domínio político, o coronel recorria a mecanismos de consulta popular essencialmente democráticos e participativos, tais como plebiscitos e assembléias.
III - Embora na atualidade o Estado brasileiro não seja formalmente oligárquico, as práticas coronelistas das oligarquias continuam perceptíveis, principalmente nas regiões de menor desenvolvimento econômico do país.

Quais estão corretas?
a) Apenas III.
b) Apenas I e II.
c) Apenas I e III.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.


resposta:[C]

14. (Uel) Leia o texto e veja o cartum. 

"(...) é o sistema de reciprocidade: de um lado, os chefes municipais e os coronéis , que conduzem magotes de eleitores como quem toca tropa de burros; de outro lado, a situação política dominante no Estado, que dispõe do erário, dos empregos, dos favores e da força policial (...)"
(Vitor Nunes Leal. "Coronelismo, enxada e voto". 4.ed. São Paulo: Alfa-Omega, 1995. p. 20.)
 
O texto e o cartum fazem referência
a) à Constituição de 1891, que obrigava todo o povo brasileiro a votar.
b) a uma prática política eleitoral existente no Brasil desde a colônia.
c) ao controle exercido por chefes políticos ligados às oligarquias.
d) ao direito constitucional que os analfabetos tinham de votar.
e) à falta de vontade do eleitor para votar nos políticos municipais.

resposta:[C]

15. (UFV) Analise o seguinte texto: "É um fenômeno descrito como sendo o predomínio político exercido pelos fazendeiros nas áreas sob a sua influência econômica e social. Suas raízes se encontram na estrutura fundiária brasileira, a partir da República Velha, baseada no latifúndio e na concentração da propriedade rural em mãos de poucas famílias. Pode-se notar sua permanência em grande parte no interior brasileiro, onde as populações ainda seguem a orientação dos políticos locais, geralmente identificados com a propriedade da terra."

Esse texto faz referência a qual fenômeno político?
a) Messianismo.
b) Coronelismo.
c) Agrarismo.
d) Regionalismo.
e) Provincianismo.


resposta:[B]

16. (Puccamp) Concebendo a "cultura" no sentido de Gilberto Freyre - como expressão global da vida política e do espírito, social e individual, vital e humana, pode-se dizer que José Lins do Rego é a expressão literária da cultura da sua terra; é mais da terra que dos livros. É a consciência literária da casa-grande e da senzala, dos senhores de engenho e dos pretos, dos bacharéis e dos moleques, de todo um mundo agonizante. Foi ontem, isso? Ou é ainda hoje assim, ou vive apenas na sua memória incomparável? 
(Otto Maria Carpeaux. O brasileiríssimo José Lins do Rego. Prefácio a "Fogo morto")

O mandonismo local esteve presente na sociedade brasileira desde o período colonial e adquiriu a forma de "coronelismo" após a proclamação da República e vinculou-se à existência
a) da produção cafeeira, da expansão urbana e da política do café-com-leite.
b) do poder oligárquico, do positivismo e da militarização do governo.
c) da produção de cana-de-açúcar, do voto censitário e do regime parlamentar.
d) do voto de analfabetos, da maçonaria e da política dos governadores.
e) do latifúndio, da troca de favores e do voto de cabresto.


resposta:[E]

17. (UFRJ) "O coronel é o homem que comanda a política nacional, porque ele é quem elege os homens que a fazem. Sem ele, ninguém é eleito [...] Em verdade, o coronel é o homem que resolve os casos sem solução. É ele quem atende o cidadão que bate à sua porta às três horas da madrugada, porque não tem recursos [...] Ele se levanta e vai procurar um médico, que o atende porque é seu amigo e leva a pessoa para a Santa Casa ou ao hospital [...] Todo mundo pensa que o sujeito vai para o curral eleitoral à força. Não, ele vai porque quer."
(Fonte: J.B.L de Andrada, "Coronel é quem comanda a política nacional". Apud Neves, M. de S. e Heizer, A. A ordem é o progresso. S.P. Atual, 1991, p. 71)
Na Primeira República (1889-1930), o coronelismo aparece como uma característica marcante da vida política nacional. No texto acima, um membro das elites locais explica o que vem a ser o coronel, procurando justificar as relações de dependência que se criavam em torno dele.
a) Explique o papel dos currais eleitorais na sustentação política da República Velha.
b) Identifique dois movimentos sociais surgidos na Primeira República que se apresentavam como alternativas às estruturas políticas vigentes.


resposta:
a) Em torno dos coronéis giravam o membros das oligarquias locais e regionais. O seu poder residia no controle que exerciam sobre os eleitores. Todos eles tinham o seu "curral" eleitoral, isto é, eleitores cativos que votavam sempre nos candidatos por eles indicados, em geral através de troca de favores fundados na relação de compadrio.
b) Movimentos Messiânicos de Canudos e o do Contestado.

18. (UFRRJ) Maria Isaura Pereira de Queirós resumiu da seguinte forma a estrutura coronelista como fundamento do poder político da Primeira República no Brasil: A pergunta: "Quem é você?" recebia invariavelmente a resposta: "Sou gente do coronel fulano". Esta maneira de redarguir dava imediatamente a quem ouvia as coordenadas necessárias para conhecer o lugar sócio-econômico do interlocutor, além de sua posição política. O termo "gente" indicava primeiramente que não se tratava de alguém do mesmo nível que o "coronel" ou sua família; caso contrário, o parentesco seria invocado logo de início para situar o indivíduo dentro do grupo (diria por exemplo "sou primo do coronel Fulano").
QUEIRÓS, M. I. P. de. "O coronelismo numa interpretação sociológica." In: Fausto, Boris (org.). História Geral da Civilização Brasileira. v. 8. São Paulo: Difel, 1985, p. 185.
a) Aponte duas características do coronelismo.
b) Comente a importância do coronelismo para a "Política dos governadores".


resposta:
a) Voto de Cabresto (troca de favores);hierarquia social;fraude eleitoral.
b) Com o controle eleitoral os coronéis forneciam votos aos candidatos e em troca recebia liberdade de atuar nos municípios e ajuda econômica.

19. (CFTMG) Na República Velha, o coronelismo local projetou-se, na esfera estadual, através
a) do fortalecimento das oligarquias estaduais.
b) da decadência do federalismo após os primeiros anos da República.
c) do poder político das polícias estaduais.
d) da exigência da confirmação federal do resultado das eleições.


resposta:[A]

20. (Pucpr) A charge do gaúcho Alfredo Storni feita em 1927 critica uma prática bastante utilizada no período que ficou conhecido como República Velha (1989 - 1930).
 
Sobre a charge e esse período da história brasileira, pode-se afirmar:
I - A charge satiriza o voto imposto e controlado pelos coronéis e que ficou conhecido como voto de cabresto.
II - A mulher que aparece na charge representa a República e está condenando a velha prática do coronelismo de indicar candidatos ao seu "curral eleitoral".
III - A charge reforça a idéia de que as eleições na República Velha representavam uma farsa, pois eram os chefes locais que determinavam em qual candidato o eleitorado sob seu domínio deveria votar.
IV - Após a instauração da República, o coronelismo foi enfraquecendo e o voto passou a ser secreto, dificultando assim, a manipulação do eleitorado.

Estão corretas:
a) I e IV.
b) I e III.
c) II e IV.
d) III e IV.
e) I e II.

resposta:[B]

21. (Enem 2011) Completamente analfabeto, ou quase, sem assistência médica, não lendo jornais, nem revistas, nas quais se limita a ver figuras, o trabalhador rural, a não ser em casos esporádicos, tem o patrão na conta de benfeitor. No plano político, ele luta com o “coronel” e pelo “coronel”. Aí estão os votos de cabresto, que resultam, em grande parte, da nossa organização econômica rural.

LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Ômega, 1978 (adaptado).

O coronelismo, fenômeno político da Primeira República (1889-1930), tinha como uma de suas principais características o controle do voto, o que limitava, portanto, o exercício da cidadania. Nesse período, esta prática estava vinculada a uma estrutura social

A) igualitária, com um nível satisfatório de distribuição da renda.
B) estagnada, com uma relativa harmonia entre as classes.
C) tradicional, com a manutenção da escravidão nos engenhos como forma produtiva típica.
D) ditatorial, perturbada por um constante clima de opressão mantido pelo exército e polícia.
E) agrária, marcada pela concentração da terra e do poder político local e regional.




resposta:[E]

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