domingo, 24 de fevereiro de 2013

Liu Arruda e o falar cuiabano





Liu Arruda e o falar cuiabano





    



Realizado juntamente com Naiara Rodrigues este é um trabalho de Linguística que procura responder a pergunta: O cuiabano tradicional se identifica na caricatura linguística realizada pelo ator Liu Arruda?

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Jejé de Oya



Conheça a história de Jejé de Oya, personagem famosa da sociedade cuiabana




O colunista social de Cuiabá, que durante 30 anos mostrou os bastidores da alta sociedade, e assinava as páginas dos jornais com o nome de Jejé enfrenta dificuldade e precisa de ajuda.

 https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSEjfw_sOrAav_m6zmRlqXYApDBhGLCiO0ods4ZSSTCucLGBVfF7g



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Os bororo



 Povos indígenas de Mato Grosso (1941)




Filme originalmente em preto e branco, produzido em 1941, mostra o antropólogo George Rawls interagindo com os Bororo, povo indígenas de Mato Grosso.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Inauguração da BR-163



Confira o video da inauguração da rodovia Cuiabá-Santarém



Ótima recordação da abertura da BR 163, a rodovia da integração de Cuiabá (MT), com Santarém (PA) feito no regime militar no período Médici-Geisel.

Documentário mostra Cuiabá e Pantanal de 1971



 Minidocumentário sobre Cuiabá e o Pantanal (1971)




O minidocumentário sobre o Pantanal traz em sua narrativa a ótica do governo militar, a de uma região em progresso e na expectativa do surgimento da rodovia BR-163, a Cuiabá-Santarém, cruzando a Transamazônica. Lembra que o então governador José Fragelli (já falecido) incluiu, na época, o turismo nas metas básicas da administração. Mostra imagens de cachoeiras e cascatas e panorâmicas atrativos de Chapada dos Guimarães, como o Portão do Inferno, o Véu de Noiva e a Salgadeira. Destaca também que o Estado que serviu de caminho para as conquistas de Marechal Rondon tem ampliado o rebanho bovino.
 

O Pantanal

Confira um documentário sobre o Pantanal mato-grossense




 

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Considerações gerais



 Algumas considerações acerca da História de Mato Grosso





Confira algumas considerações sobre a História de Mato Grosso. O inicio da colonização, o empobrecimento e isolamento na segunda metade do século XVIII, sua importância relevante no contexto da Guerra do Paraguai, a sua gradativa inserção e integração ao território brasileiro na segunda metade do século XIX e durante o século XX, bem como a característica de sua economia atual. Breve relato introdutório de temas que serão abordados em vídeos posteriores.
 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Sinop

Saiba mais sobre a História de SINOP

 

Considerações gerais




História de Mato Grosso - considerações gerais

 




Algumas características da colonização do território de Mato Grosso

Economia no século XIX em Mato Grosso

Saiba mais sobre o desenvolvimento econômico do Estado


Álbum Gráfico


Poaia



Em 1820, Cuiabá volta a ser sede política e administrativa de Mato Grosso e Vila Bela entra em decadência. Neste período surgiu uma indústria doméstica que supriu a necessidade de produtos da terra como farinha de mandioca, arroz, feijão, açúcar, aguardente, azeite de mamona e algodão.
Por volta de 1830 surge a extração da ipecacuanha ou poaia, Cephaelis ipecacuanha. Nesta época, José Marcelino da Silva Prado, explorando garimpos de diamantes nas imediações do Rio Paraguai, em região próximo à Barra do Bugres, observou que seus garimpeiros usavam, quando doentes, um chá preparado com raiz de arbusto facilmente encontrado à sombra da quase impenetrável floresta da região. Tratava-se da “poaia”, que era antiga conhecida dos povos indígenas, que tinham repassado seu conhecimento aos colonizadores. Curioso e interessado, o garimpeiro enviou amostras da planta para análise na Europa, via porto de Cáceres e Corumbá. Desta raiz é extraída a Emetina, substância vegetal largamente utilizada na indústria farmacêutica, principalmente como fixador de corantes.
Constatado oficialmente seu valor medicinal, iniciou-se, então, o ciclo econômico da poaia, de longa duração e grandes benefícios para os cofres do Tesouro do Estado. Esta planta é extremamente sensível, abundando em solos de alta fertilidade sob árvores de copas bem formadas. Seus principais redutos eram áreas dos municípios de Barra do Bugres e Cáceres. A princípio, os carregamentos seguiam para a metrópoles via Goiás, depois passou a ser levada por via fluvial, com saída ao estuário do Prata.
Os poaieiros eram os indivíduos que se propunham a coletar a poaia. O poaiaeiro surgiu em Mato Grosso em fins do século XIX, e foi responsável pelo surgimento de núcleos de povoamento no Estado, graças à sua atividade desbravadora, sempre à procura de novas “manchas” da raiz da poaia. Porém, o próprio poaieiro decretou o (quase) fim desta cultura, pois os “catadores” da poaia somente extraíam as plantas, não faziam o replantio, não seguindo o exemplo dos povos indígenas que, ao subtraírem as raizes da ipeca, as replantavam, garantindo, assim, a perenidade do vegetal.
Outro fator que contribuiu para a escassez da planta foi o desmatamento desenfreado da região oestina de Mato Grosso, pois a poaia estava acostumada à sombra das matas úmidas, e sucumbiu ante a queda das árvores. A poaia chegou a ser o segundo contribuinte para os cofres da Província de Mato Grosso, devido a sua exportação principalmente para a Europa.
Após a constatação em Paris de que a borracha mato-grossense possuía boa qualidade o produto tornou-se famoso em várias partes do mundo. Logo após a Guerra do Paraguai, em 1870, a produção, oriunda dos vastos seringais nativos da imensa região banhada pelo Rio Amazonas, tornou-se um ponto de apoio para os minguados cofres da Província. Diamantino foi o grande centro produtor de látex e Cuiabá se transformou em centro comercial do produto, com várias empresas criadas para exportar a borracha mato-grossense. Destacou-se entre elas a Casa Almeida e Cia., com matriz na Praça 13 de Maio. Ela exportava para várias partes do mundo, principalmente para Londres e Hamburgo.
A criação de gado e a lavoura tornaram Livramento, Santo Antônio do Rio Abaixo e Chapada dos Guimarães os grandes celeiros da capital. Mas com o fim da escravidão estas localidades entraram em verdadeiro colapso.
Na região sul da Província, hoje território de Mato Grosso do Sul, surgiu ainda no fim do século XIX a produção de erva mate, Ilex paraguaiensis. O empresário Tomás Laranjeira obteve privilégios da Província para começar a empresa Mate Laranjeira. Entre as facilidades conseguiu arrendar toda a região banhada pelos afluentes da margem direita do Rio Paraná, numa área de aproximadamente 400 léguas quadradas. O empreendimento foi um sucesso e foi de grande contribuição para os cofres públicos na época. Com a quase extinção dos ervais nativos e uma política econômica contrária aos interesses comerciais desta cultura, o segmento comercial entrou em decadência em menos de duas décadas.

Album Gráphico

Usina de Itaicy


Apesar de conturbado politicamente, o período de 1889 a 1906 foi de intenso progresso econômico. Logo após a proclamação da República, várias usinas açucareiras foram criadas e se desenvolveram. Entre elas se destacaram as usinas Conceição, Aricá, Flechas, São Miguel e Itaici. Esses grandes empreendimentos foram, na época, o maior indício de desenvolvimento industrial de Mato Grosso. Sua decadência foi em razão do grande isolamento da região e do abandono por parte do governo.


Video aula sobre a missão de Rolim de Moura



 Saiba mais sobre a criação da Capitania de Mato Grosso e as atribuições de D. Antônio Rolim de Moura, o seu primeiro governante




Saiba mais sobre as principais tarefas de D. Antônio Rolim de Moura Tavares, o futuro Conde de Azambuja, primeiro capitão-general e governador da Capitania de Mato Grosso.